quinta-feira, 18 de julho de 2013

Papel Alumínio



... O papel alumínio é largamente utilizado na gastronomia, mas na grande maioria das vezes isto acontece de forma incorreta. Vejo pessoas usando-o direto nos mais variados pratos e, também, em seu dia-a-dia.

É que os usuários tendem a colocar o lado brilhante virado para fora, pois deixa o visual do prato mais bonito.

O lado mais brilhante é assim porque recebe um polimento para criar uma barreira ao contato direto do alumínio com o alimento e, por conseguinte a liberação do alumínio para a nossa receita. Tínhamos que chamar o prato assim, por exemplo: “Picanha com alumínio”, pois o alumínio entrará como um algoz invisível na receita.

Esta proteção, o polimento, só não acontece dos dois lados, pois é um processo caro que inviabilizaria a comercialização do mesmo.

O alumínio é altamente tóxico e é comprovadamente o responsável por complicações gerais no funcionamento do nosso organismo e um grande alavancador do Mal de Alzheimer, inclusive fomentando sua aparição precoce.

Como usá-lo?

Além de usá-lo com o lado brilhante voltado para o alimento, deve-se evitar dar mais de uma volta no alimento, pois na segunda volta em diante os líquidos que gravitarem entre as camadas serão poluídos com o alumínio e voltarão impiedosamente para a nossa receita.
Assim é importante fazer a finalização em forma de trouxa que deve ficar situada na parte superior, para evitar esta comunicação dos caldos do alimento com a parte ruim do papel-alumínio.

Sobre as panelas de alumínio

Na minha cozinha é expressamente proibida a areação de panelas na parte de dentro, pois quando isto acontece, toda vez que cozinhamos algo estamos também incorporando o temível alumínio à nossa receita.

Quando isto acontece por alguma pessoa desavisada ou quando a panela ou caneca é nova, fervo algumas cascas de ovo na panela cheia de água, para elas liberarem o carbonato de cálcio, que vão impermeabilizar nossa panela, dando a segurança que necessitamos para nós mesmos e para as pessoas que mais amamos; nossa família e nossos amigos.


Ricardo Penna/Penninha, escritor e consultor gastronômico.

quarta-feira, 17 de julho de 2013


De vez em quando temos que colocar um tubarão na nossa piscina para sairmos da zona de conforto e nos lançarmos em novos desafios. Para mim a opção de correr está atrelada a muitas coisas: Adoro a corrida, que cai como uma luva na minha condição física e personalidade, são 8 anos praticando este esporte de forma intermitente, porém este último ano decidi  não usar mais a desculpa corriqueira da falta de tempo e me propus a estabelecer e realizar metas ousadas (meia maratona este ano), que exige muita disciplina. Outro fator é manter-se saudável para aguentar e ser exemplo para meu pequeno furacão (Gabriel). Ter uma parceira na família para dividir esta paixão, conversar sobre o assunto e nos apoiarmos mutuamente é uma motivação a mais (dale Nivinha...). 


 Eu e meu filho Gabriel


Nivea, Heitor, Gabriel e Arthur

Tallent speed run sábado (13/07), da concentração com Nivea, minha irmã e parceira de corrida, filho e sobrinhos a chegada e comemoração com meu garoto. Boa prova de 15km, uma prévia para a meia maratona powerade.
 



Arthur, Nivea, Eu e meu garoto
Por Ezio Barros

A escolha deste esporte na minha vida aconteceu  de uma forma muito natural. Um belo dia decidi que não seria mais sedentária e comecei a caminhar em menos de um mês estava correndo e não parei mais. Há seis meses venho me dedicando aos treinos nesta agenda intensa de Mãe, Esposa e Profissional... Ufa!!
Além do bem estar  físico venho colecionando vitórias  e me emocionando com cada conquista.
Agradeço ao meu amor Marcelo me apoiando sempre, aos meus pequenos Arthur e Heitor que a cada corrida  aguardam ansiosos a medalha e em especial ao meu treinador meu querido irmão Ezinho. (Nivea).

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Os peixes são felizes?

 Como fazia quase todas as manhãs, o menino corria até o pequeno lago, que ficava próximo onde morava, e punha-se a observar os pequenos peixes que ali nadavam.
Ao chegar em casa perguntou.
- Mãe como os peixes respiram em baixo d’água?
... - Não sei menino.
Respondia a mãe, indiferente, atenta apenas aos seus afazeres domésticos.
- Mãe os peixes dormem?
Insistia o garoto.
- Eu sei lá!
Respondia a mãe, agora fazendo questão de mostrar que estava ocupada e não tinha tempo para àquelas perguntas bobas.
O menino mergulhava em suas lembranças e via aqueles pequenos peixes nadando em seu mundo de águas cristalinas. Lembrava que alguns nadavam bem rápidos enquanto outros pareciam desfilar para ele.
Alguns eram seguros de si, outros tímidos, escondiam-se por entre as pedras.
Era um universo à parte, habitado por seres muito diferentes dele, mas como ele bem observara com uma rotina bem definida.
Ficou assim, envolto em suas lembranças, por alguns instantes.
Enfim perguntou a quem por sua natureza de mãe tem “obrigação” de ter todas as respostas.
- Mãe os peixes são felizes?
A mãe, agora livre de suas obrigações de dona de casa, (porque é da natureza das mães ter “obrigações de dona de casa”), respondeu carinhosamente.
- Sim, meu filho, eu acredito que sim.
Mesmo vivendo em baixo d’água?
Retorquiu o garoto.
A mãe olhou bem nos olhos de seu filho. Sabia exatamente o que deveria responder.
E com todo carinho e amor do mundo, (porque é da natureza das mães ser carinhosa e amorosa), disse:
- meu filho não importa o lugar onde vivemos, a felicidade depende apenas de nós decidirmos ser felizes. Uma vez que você decide ser feliz seu espírito se ilumina e nem a mais profunda dor poderá apagar seu brilho de felicidade. No máximo irás ter pequenos “blackouts” de tristeza, mas logo a luz da felicidade volta ao teu coração. Acredito que os peixes, como todos os animais, instintivamente decidem ser felizes e o são.
NOSSA!
Exclamou o garoto. Lembrando-se do dia em que “tubarão”, o vira latas da família, havia morrido, foi tomado por uma profunda tristeza, naquela ocasião, sua mãe lhe disse que é da natureza dos seres vivos cumprirem suas jornadas e depois partirem.
Lembrou-se também, quando caiu e quebrou a perna, mais uma vez veio à tristeza, nem tanto pela dor de ter uma fíbula quebrada, mas porque não poderia mais correr e brincar como dantes.
Logo sua diligente mãe lhe ensinou que com alguns cuidados médicos e muito amor as pernas que-bradas saram.
- Então sou um menino muito feliz.
Disse o filho à sua mãe.
- Por que filho? Você tomou a decisão de ser feliz?
- Sim, acho que no instante que nasci e foi recebido com tanto amor, desvelo e afeto decidi que seria uma pessoa FELIZ.
 
Autor: Sérgio Ricardo

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Parabéns para Daniel




Hoje... dia 08 de julho de 2013!!!
Exatamente 1 ano após o encontro do meu olhar com os olhinhos mais esperados, sonhados e desejados por mim e pelo papai Marcelo Teixeira Silva!
Teria uma lista de coisas pra dizer para o meu Daniel, alguém tão pequeno e tão grande. Um amor tão forte e profundo em tão pouco tempo (afinal o que é 1 ano e 8 meses de gestação?)
Um pedaço de mim e de Marcelo e a concretização expressa do nosso amor...um presente de Deus, da vida, do Universo...
Sou mais feliz, mais completa, mais mulher, mais intensa, mais amor... após o nascimento do meu pequeno Daniel...
... Esse pinguinho de gente que veio para completar o sentido da minha vida, que é apaixonado pelo irmão João e João por ele! O "Daiel" do irmão dele!
Tenho certeza de que Deus não faz nada em vão e que você veio parar nessa casa com um propósito muito grande!
Parabéns meu filho lindo pelo seu primeiro ano de vida!!!!! O presente maior quem ganha sou eu...cada vez que te olho, que te pego de manhã no berço todo sorridente e feliz, às vezes fazendo biquinho de choro, quando você me abraça ou encosta a cabecinha no meu ombro com dengo... cada vez que você faz qualquer coisa.. por mais simples que seja, tudo me deixa mais feliz...
TE AMO MUITO PEQUENO.... Um amor sem reservas....
 
Cibele Jeane
 

Para o meu Bebê

Não existe cintura fina e barriga reta mais bonita do que as curvas que você me dá. Não existem elogios vazios, vindo de desconhecidos na rua que valham mais do que o amor que me aquece a cada pequeno movimento seu dentro de mim. Não existem roupas da moda, maquiagem e acessórios que me deixe mais atraente do que a beleza que sua presença me dá. Sua existência ilumina a minha alma, dá vida a minha vida. Não existe noites badaladas mais satisfatórias do que passar horas a fio no silêncio e o calor da minha cama imaginando seu sorriso. Não há espelho que reflita minha imagem tão perfeitamente como a imagem disforme do ultrassom me mostrando você. Não foram criadas bebidas alcoólicas ou vícios que me deixe mais alegre do que sentir a sua reação positiva quando deixo os raios do sol alcançar o meu ventre.... Não existe amizade mais profunda e mais sincera do que o sentimento flui de mim para você e de você para mim. Não ha sensação de fome quando você está alimentada. Não há saúde fraca quando você está saudável. Não existe cansaço quando você está forte. Não há tristeza quando você me consola. Não há maldade enquanto você cresce tão inocente... Não existe dor quando estou prestes a encontrar você, a pessoa mais importante da minha vida e que justifica a minha existência... Te amo além do amor, vida minha! 
 
Érica de Souza
Sua mamãe

Português no blog

CHAPÉUS ou CHAPÉIS?

O certo é: CHAPÉUS!


As palavras terminadas em “éu” fazem plural em “éus” (=com a desinência “s”): réu – réus; troféu – troféus; fogaréu – fogaréus…

Obs.: as palavras terminadas em “el” fazem plural em “éis”: papel – papéis; pastel – pastéis; anel – anéis…

Professor Sérgio Nogueira

Saco ou Pedra

Firme ao volante,
Mantinha todos os sentidos aguçados.
Os ouvidos percebiam o sibilar do zéfiro;
A pele, a calidez tépida do sol da manhã;
Ao olfato davam-se os odores que pela janela penetravam;
À visão, maltratada pela miopia,
Lutava para servir-me o melhor possível.
E foi esta quem retumbou o alerta.
Meu Deus! O que é aquilo?
                    
Será um saco ou uma pedra?
                    
Quem poderia ter atirado um saco no meio da pista?
E se for uma pedra, de onde teria surgido?

A dúvida fustigava-me.
Irrequieto tentava tomar uma decisão.
Saco ou pedra?
Agora, a atenção estava voltada ao objeto misterioso.

A tensão tomava conta do meu corpo.
Iniciava-se no pé e estendia-se até a coxa, que de tão rija parecia uma tora de madeira.
A esta velocidade não tardaria em alcançar o obstáculo.
Tinha de tomar uma decisão.
Saco ou pedra?
Mesmo em dúvida fiei em seguir em frente.
A esta altura não tinha mais rédito.
Indeciso, mas com grande desembaraço.
Guiei o automóvel de modo a vencer o óbice.
Mitigado segui meu caminho.
Para logo me encontrar diante de outro impasse.
Será uma cobra ou uma palha?
       
Assim é a vida.
Ao longo da jornada constantemente encontramos obstáculos, que devem ser vencidos.
Porém só há uma direção a seguir: “SEMPRE EM FRENTE”. 

Autor: Sérgio Ricardo

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Quem sou eu?




Segunda ultrassom e eu já me mexo muitão. Dei cambalhota, nadei, fiquei de cabeça pra baixo, cobri meu rostinho e meus batimentos cardíacos estavam 161. Eu sou o presente mais lindo que mamãe e papai poderiam ganhar nessa vida! ♥
Sou pequenininho, mas capaz de fazer todo mundo feliz.
Mamãe Érica e Papai Rafael

Já sabem quem sou eu? Sou o primeiro trineto da família Correia de Albuquerque, Bisneto de Everaldo e Bernadete, neto de Susana e Jorge e filho de Érica e Rafael. Ufa! Este sou EU! Tô chegando me aguardem!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

ANIVERSARIANTES JULHO/13




03 - David Jr.
05 - Davina
07 - Ligia
08 - Daniel
11 - Mirella
17 - Flávio Gabriel
21 - Arnaldo