próximos de todos que amamos e que de um modo ou de outro
fazem parte de nossa vida é sinal de que o sentido do Natal se realizou.
Que no Natal essa paz e alegria reine em nosso lar, nos
proporcionando ótimos momentos de felicidade, amor e união.
Que essa reunião familiar realizada neste dia seja uma extensão
de felicidade para todo o próximo ano e que o amor reine pleno
em nossas vidas trazendo conosco uma felicidade infinita.
FELIZ NATAL!!!
Lise
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Para Elisabel
Nenhuma família nasce pronta. Todas as famílias são construídas e vão crescendo um pouquinho a cada dia, assim como a nossa grande família Correia de Albuquerque.
Tantas são as lembranças da nossa infância e da nossa mocidade, das nossas brincadeiras e das nossas arengas.
Você já pensou como seria sem graça as nossas lembranças se não tivéssemos nascidos todos irmãos? A quem chamaríamos de: Veraldinho, Tôta catôta, Nica pinica, Vadinho, Amarela sapama, Bi bobão, Cata vento, Urubu..., Arraia mijona, Grilo e Dico pinico.
Com quem disputaríamos a panela e a colher do bolo que mãe fazia? Lembra dos barburins (não sei quem inventou essa palavra) que pai fazia jogando moedas para pegarmos? Neide sempre deixava o chão marcado. E os nossos piqueniques? Você sempre atrasando a volta para casa...
Tristezas existiram, como em toda família, mas tudo contribuiu para o nosso amadurecimento, nos tornando fortes, cada um com a sua personalidade.
O tempo foi passando e cada um de nós deu início a sua própria família, fazendo extensão a nossa genealogia, mas as lembranças do que passamos ficaram registradas num cantinho reservado de nossas memórias, e quando vem as recordações chega também a saudade...
Saudade! Como é bom sentir, pois só sentimos saudade se sentimos amor...
Bel e Cintia, ao receberem esta mensagem, sintam-se abraçadas por todos da nossa família.
A saudade de vocês é grande, mas o amor é bem maior.
Fiquem com Deus.
Sua família.
P/ Miriam
Para Elisabel
Nenhuma família nasce pronta. Todas as famílias são construídas e vão crescendo um pouquinho a cada dia, assim como a nossa grande família Correia de Albuquerque.
Tantas são as lembranças da nossa infância e da nossa mocidade, das nossas brincadeiras e das nossas arengas.
Você já pensou como seria sem graça as nossas lembranças se não tivéssemos nascidos todos irmãos? A quem chamaríamos de: Veraldinho, Tôta catôta, Nica pinica, Vadinho, Amarela sapama, Bi bobão, Cata vento, Urubu..., Arraia mijona, Grilo e Dico pinico.
Com quem disputaríamos a panela e a colher do bolo que mãe fazia? Lembra dos barburins (não sei quem inventou essa palavra) que pai fazia jogando moedas para pegarmos? Neide sempre deixava o chão marcado. E os nossos piqueniques? Você sempre atrasando a volta para casa...
Tristezas existiram, como em toda família, mas tudo contribuiu para o nosso amadurecimento, nos tornando fortes, cada um com a sua personalidade.
O tempo foi passando e cada um de nós deu início a sua própria família, fazendo extensão a nossa genealogia, mas as lembranças do que passamos ficaram registradas num cantinho reservado de nossas memórias, e quando vem as recordações chega também a saudade...
Saudade! Como é bom sentir, pois só sentimos saudade se sentimos amor...
Bel e Cintia, ao receberem esta mensagem, sintam-se abraçadas por todos da nossa família.
A saudade de vocês é grande, mas o amor é bem maior.
Fiquem com Deus.
Sua família.
P/ Miriam
3 comentários:
Bel, viu como eu fui legal? Não coloquei o seu apelido completo, rsrsrs. Bjs.
As saudades são muitas Bel, e mirian ainda esqueceu de uma; era quando na cozinha, vcs jogavam as cascas de laranja lá em cima... se a casca ficasse presa, é sinal que iria casar logo...eheheh
eu fui quem passei mais tempo com mãe pq era o caçula.. e quando eu e ela íamos a igreja presbiteriana, eu sempre pegava no sono no culo a noite e ficava debaixo de seu braço... bons tempos aqueles e grandes recordações.
Dico
Que coisa feia Dico! Ficar nos entregando desse jeito... Rsrsrs. Quanto a ficar mais tempo com Pai e Mãe, vc errou pois foi eu que fiquei, eu fui a última a casar lembra? E sempre que voltavamos da escola dominical ela vinha com o braço por cima do meu ombro e dna. Mocinha dizia que parecia com uma galinha com a asa na pintinha (comentário estranho, mas eu gostava).
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